Washington acompanha de perto apoio da China à Rússia
- ATUALIDADES Internacionais

- 1 de jun. de 2022
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Atualizado: 5 de jan. de 2023

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA: Joe Biden | PIB: 20.893.746 US$ | Localização: América do Norte com Canadá ao norte, Oceano Atlântico a leste, a sudeste com o golfo do México e Oceano Pacífico a oeste | Países fronteiriços (2): Canada 8.891 km (com Alaska), México 3.111 km | Litoral: 19.924 km, fonte:cia.gov/the-world-factbook;paises.ibge.gov.br
Por: ATUALIDADES | 01 junho 2022 | 11h05
A significância da China como referência econômica para a Rússia aumentou após as reuniões do Grupo dos 7 e da União Europeia, principal mercado russo de combustíveis fósseis, quando concordaram em interromper as compras de petróleo russo reduzindo as importações em 90%. Os clientes europeus pagavam à Rússia até US$ 1 bilhão por dia por petróleo, gás e carvão.
Os chineses têm intensificado seu apoio aos russos por meio das importações de petróleo e gás, mas, não há sinais de que Pequim esteja ajudando Moscou a burlar as sanções impostas pela guerra ucraniana, nem tampouco, consta o fornecimento de armas militares para os russos. A China representa o “mais sério desafio de longo prazo à ordem internacional”, disse o Secretário de Estado americano Antony Blinken.
O Conselheiro de Segurança Nacional de Biden, Jake Sullivan, declarou que “Washington não toleraria a China ou qualquer outro país ajudando Moscou a contornar as sanções”. A situação é delicada e estratégica e o apoio da China à Rússia está sendo visto com desagrado pelos EUA que está monitorando as ações de perto, e sobre o assunto, Maria Shagina do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos declarou que “enquanto os dois (China, Rússia) são amigáveis, a China está aproveitando a situação para obter energia mais barata e negócios favoráveis. Eles sempre aproveitariam o isolamento da Rússia. Mas eles seriam muito cautelosos para não violar as sanções completamente."






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