UE e Índia fecham parceria estratégica e criam o Conselho de Comércio e Tecnologia
- ATUALIDADES Internacionais
- 27 de abr. de 2022
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Atualizado: 5 de jan. de 2023

ÍNDIA: Ram Nath Kovind | PIB: 2.664.749 US$ | Localização: Sul da Ásia, na fronteira com o Mar Arábico e a Baía de Bengala, entre a Birmânia e o Paquistão | Países fronteiriços (6): Bangladesh 4.142 km; Butão 659 km; Birmânia 1.468 km; China 2.659 km; Nepal 1.770 km; Paquistão 3.190 km | Litoral: 7.000 km fonte:factbook.cia,paises.ibge
Por: ATUALIDADES | 27 abril 2022 | 11h10
A Presidente da UE, Ursula von der Leyen, visitou o Presidente da Índia, Ram Nath Kovind, e o Primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, em Nova Delhi, tendo por objetivo reforçar a parceria entre os dois países, obter apoio à economia, promover ações contra as alterações climáticas que desempenhem um papel fundamental na transição para um futuro mais ecológico e obter suporte no processo de transição digital, aprofundando a cooperação bilateral em matéria de defesa da ordem mundial.
Na Conferência Geopolítica Diálogo de Raisina, proferiu o discurso de abertura no qual abordou: as consequências da pandemia de COVID-19, a transição para energias limpas, a transição digital, a China e, em especial, a agressão russa contra a Ucrânia e seu impacto na economia mundial. “Estamos em sintonia com a Índia no que diz respeito à luta contra as alterações climáticas. A energia solar desempenhará um papel decisivo na consecução dos objetivos da UE e em prol da neutralidade de gases do efeito estufa. Os investimentos na energia solar são, também, investimentos na nossa própria segurança. Todos os watts a partir da energia eólica, hidroelétrica, solar ou da biomassa, vão contribuir para reduzir nossa dependência dos compostos provenientes do estrangeiro”, declarou ela.
União Europeia e Índia acordaram em criar um Conselho de Comércio e Tecnologia em resposta aos principais desafios comerciais, econômicos e tecnológicos, aprofundando as cooperações e afirmou ela que “O resultado da guerra de Putin não apenas distancia profundamente o Indo-Pacífico e o resto do mundo. O respeito das fronteiras e a rejeição do conceito de esferas de influência são tão importantes para o Indo-Pacífico como para a Europa. Queremos criar uma visão positiva de um Indo-Pacífico próspero e pacífico “.
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