EUA e China tentam aproximar suas relações diplomáticas expondo à mesa questões divergentes de PE

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA: Joe Biden | PIB: 20.893.746 US$ | Localização: América do Norte com Canadá ao norte, Oceano Atlântico a leste, a sudeste com o golfo do México e Oceano Pacífico a oeste | Países fronteiriços (2): Canadá 8.891 km (com Alaska), México 3.111 km | Litoral: 19.924 km.fonte:factbook.cia,paises.ibge

Por: ATUALIDADES Internacionais | 19 junho 2023 | 15h00

Uma encruzilhada diplomática entre Estados Unidos da América e República da China faz com que as duas maiores potências econômicas mundiais estejam submetidas a um dos maiores obstáculos ao desenvolvimento econômico-financeiro de uma nação, ou seja, o exercício do diálogo entre líderes.

O Secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, e o Ministro das Relações Exteriores chinês, Qin Gang, Wang Yi, encontraram-se por horas em Pequim neste fim de semana. Apesar de não conseguirem a consensualidade, um passo à frente decisivo estabeleceu-se com o desejo da continuidade das negociações e da abertura de um canal direto de comunicação, para que interferências quaisquer não afetem decisões e relacionamentos.

Apresentando posições conflitantes sobre o Estreito de Taiwan, a região do Indo-Pacífico, Direitos Humanos, a presença militar no Mar da China Meridional, a guerra da Rússia na Ucrânia, a liberdade de cidadãos americanos detidos na China, a produção e a exportação chinesa de fentanil, e as alegações dos Estados Unidos sobre o aumento mundial da vigilância de Pequim por diversos meios, inclusive por balões, ainda assim os países afirmaram que as reuniões foram produtivas e um encontro oficial entre os Presidentes Joe Biden e Xi Jinping poderá ser negociado para os próximos meses.