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Conflito no Mali preocupa UE


MALI: Coronel Assimi Goït | PIB: 17.332 US$ |Localização: interior da África Ocidental, sudoeste da Argélia, norte da Guiné, Costa do Marfim e Burkina Faso, a oeste do Níger | Países fronteiriços (6): Argélia 1.359 km; Burkina Faso 1.325 km; Costa do Marfim 599 km; Guiné 1.062 km; Mauritânia 2.236 km; Níger 838 km, Senegal 489 km| Litoral: 0 km (sem litoral).fonte:factbook.cia,países.ibge;foto:factbook.cia




Por: ATUALIDADES | 08 abril 2022 | 12h00



O Mali enfrentou um massacre no início do mês, na cidade de Moura, em uma operação na zona do Sahel e o exército maliano declarou que foram mortos 203 combatentes de grupos terroristas armados. Contrariamente, caracterizando como a pior atrocidade relatada há uma década no país africano, a ONG Human Rights Watch - HRW - denunciou que as forças armadas do Mali, juntamente com soldados estrangeiros russos, executaram sumariamente cerca de 300 homens.


Manifestando-se sobre o ocorrido, o Ministério dos Negócios Estrangeiros francês informou que a França está gravemente preocupada com possíveis execuções cometidas por militares malianos, acompanhados de mercenários do grupo privado russo Wagner. Em Bruxelas, o Alto Representante da Diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, também considerou muito preocupante a informação sobre a morte de centenas de pessoas na aldeia de Moura.


A Diretora da Organização para o Sahel, Corinne Dufka, declarou que "o Governo do Mali deve investigar urgente e imparcialmente esses assassinatos em massa, incluindo o papel de soldados estrangeiros" e que "para que tais investigações sejam suficientemente independentes e credíveis, as autoridades devem procurar assistência da União Africana e das Nações Unidas".


 
 
 

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