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Alemanha deseja aumentar contingente militar no Mali

Atualizado: 5 de jan. de 2023


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MALI: Coronel Assimi Goït | PIB: 17.332 US$ |Localização: interior da África Ocidental, sudoeste da Argélia, norte da Guiné, Costa do Marfim e Burkina Faso, a oeste do Níger | Países fronteiriços (6): Argélia 1.359 km; Burkina Faso 1.325 km; Costa do Marfim 599 km; Guiné 1.062 km; Mauritânia 2.236 km; Níger 838 km, Senegal 489 km| Litoral: 0 km (sem litoral).fonte:factbook.cia,países.ibge




Por: ATUALIDADES | 12 MAIO 2022 | 12H00



O Mali está combatendo há anos com a participação da França e desde 2013 este destacamento era uma de suas maiores operações militares no exterior. Após a deposição do Presidente Ibrahim Boubacar Keita em agosto de 2020, as relações entre os dois países começaram a se fragilizar devido sua contrariedade com a instabilidade do novo governo civil e a presença de mercenários russos atuantes no país.


As forças francesas não faziam parte da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização do Mali – MINUSMA, mas desempenhavam um papel importante no apoio às tropas da ONU. Em decorrência do rompimento das relações entre franceses e a Junta Militar maliana, a França deixou uma lacuna militar que a Alemanha desejou preenchê-la, reduzindo seu contingente na missão de treinamento como UE e aumentando como Forças de Manutenção da Paz da ONU, que deverá ser implantada após aprovação pelo Parlamento alemão.


O Conselho de Segurança da ONU deverá determinar se renovará o mandato da MINUSMA no próximo mês, mas, o Secretrário-geral António Guterres já se antecipou afirmando que avaliará se substituirá a Missão Integrada por uma força da União Africana.




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