Catástrofe na Turquia é agravada pela crise na segurança
- ATUALIDADES Internacionais
- 13 de fev. de 2023
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TURQUIA: Recep Tayyip Erdogan | PIB 720.098 US$ | Localização: Sudeste da Europa e sudoeste da Ásia, na fronteira com o Mar Negro, entre a Bulgária e a Geórgia, e na fronteira com o Mar Egeu e o Mar Mediterrâneo, entre a Grécia e a Síria | Países fronteiriços (8): Armênia 311 km; Azerbaijão 17 km; Bulgária 223 km; Geórgia 273 km; Grécia 192 km; Irã 534 km; Iraque 367 km; Síria 899 km | Litoral: 7.200 km.fonte:factbook.cia,paises.ibge,foto: nato.int
Por: ATUALIDADES | 13 fevereiro 2023 | 9h47
O responsável pela Agência Turca de Desastres anunciou que na semana passada o país sofreu mais de 2.000 tremores secundários. Considerado como um dos 10 mais graves terremotos nos tempo atuais, alcançou 29.605 mortos e a destruição de aproximadamente 24.921 edifícios.
Mediante o não cumprimento da lei que exigia construções específicas antiterremotos, o governo turco prendeu 113 suspeitos envolvidos nas construções dos prédios que desabaram durante a catástrofe. Com a amplitude dos fatos, a segurança na região está fragilizada permitindo saqueamentos e furtos de casas destruídas, lojas e supermercados, conduzindo, assim, o Presidente Recep Tayyip Erdogan a emitir um decreto aumentando de um dia para quatro dias o período da pena para os saqueadores e deter 57 pessoas.
A Síria com mais de 3.500 mortos tem recebido ajuda dos Emirados Árabes e denuncia que sente-se abandonada por não receber ajuda humanitária da ONU e demais países. No momento, as ações na Turquia estão destinadas aos cuidados dos sobreviventes, porém, o Subsecretário-geral das Nações Unidas para Assuntos Humanitários, Martin Griffiths, afirmou após avaliar os danos nas regiões afetadas que há dificuldade no recebimento das ajudas humanitárias e, provavelmente, o número de perdas humanas se aproxime de 50.000 de mortos.
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