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Declaração do G7 apresenta apoio a Taiwan, ao término da guerra e fortalecimento das sanções russas


GRUPO DOS SETE - G7: Japão | 1975 | reunião periódica de presidência rotatória dos sete países entre os mais desenvolvidos industrialmente e economicamente, que se dizem democráticos | Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Canadá, com a presença de representantes da União Europeia.fonte:ec.europe.eu


Por: ATUALIDADES | 18 abril 2023 | 14h40



A reunião do Grupo dos Sete encerrou nesta terça-feira, momento em que os Ministros representantes foram consonantes na escolha dos temas que estruturará a próxima Cúpula que ocorrerá nos dias 19 a 21 de maio, em Hiroshima, no Japão. O convite para que participantes, jovens e viajantes de todo o mundo conheçam as únicas cidades que foram bombardeadas por armas nucleares, Hiroshima e Nagasaki, foi realizado com um fato a ser amplamente conhecido para que as próximas gerações possam evitá-lo.


A declaração de encerramento confirmou a posição do G7 em manter seu apoio à paz em Taiwan não ocorrendo quaisquer mudanças nas decisões anteriores de seus Membros, comprometeram-se em intensificar as sanções impostas à Rússia, exigiram a retirada imediata das forças russas do território ucraniano, instaram o Irã a suspender o apoio aos militares russos incluindo a transferência de drones, comprometeram-se em combater a evasão de sanções por Moscou, alertaram sobre os custos que terceiros enfrentarão caso forneçam assistência militar à Rússia e decidiram apresentar uma manifestação enfática contra o testes de mísseis de longo alcance da Coreia do Norte. Quanto à atuação da China, o Grupo demonstrou sua preocupação sobre seu poio à Rússia e as crescentes ameaças aos países vizinhos, porém, uma abordagem direta e coordenada será discutida na Cúpula de maio.


O Presidente Hayashi declarou em nome de todos que "é significativo que possamos confirmar nosso compromisso com a ordem internacional livre e aberta baseada no estado de direito e nossa forte oposição a tentativas unilaterais de mudar o status quo em qualquer lugar do mundo". Concluindo os trabalhos, os Ministros publicaram: "Reiteramos nosso apelo para que a China aja como um membro responsável da comunidade internacional. Estamos preparados para trabalhar juntos para construir relações construtivas e estáveis por meio do diálogo”.


 
 
 

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