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Bielorrússia apoia a China e pede o término da guerra


BIELORRÚSSIA: Aleksandr Lukashenko | PIB 60.259 US$ | Localização: Europa Oriental, leste da Polônia | Países fronteiriços (5): Letônia 161 km; Lituânia 640 km; Polônia 375 km; Rússia 1.312 km; Ucrânia 1.111 km | Litoral: 0 km.fonte:factbook.cia,paises.ibge


Por: ATUALIDADES | 3 março 2023 | 10h40



No dia 2 de fevereiro último o grupo britânico The Economist publicou uma pesquisa sobre o Índice de Democracia em 167 países, aonde o diferencial está na inserção da guerra da Ucrânia no cenário internacional após um ano. Entre todos os países, a Rússia diferenciou-se dos demais países caindo 22 posições no ranking mundial de 2022, alcançando a 146ª posição, à frente de Burkina Faso e do Haiti.


A pesquisa que utilizou os processos eleitorais e pluralismo, o funcionamento do governo, a participação política, a cultura política e as liberdades civis, como critérios para estabelecer o ranking, analisou que a guerra na Ucrânia foi reveladora, uma vez que, “expôs as divisões entre as democracias desenvolvidas que apoiam a Ucrânia e muitos países em desenvolvimento que optaram por não tomar partido”.


Em um possível agravamento destes índices, nesta quarta-feira (1) em uma reunião com o Presidente chinês, Xi Jinping, o Presidente da Bielorrússia, Aleksandr Lukashenko, revendo radicalmente sua posição política após tomar conhecimento do documento Doze Pontos da Paz apresentado pela República da China, declarou que deseja o "estabelecimento da paz o mais rápido possível na Ucrânia” e “apoia de forma abrangente seu incentivo ( Xi Jinping ) à segurança internacional". Os dois países apresentaram uma profunda preocupação com o desenvolvimento do atual conflito armado entre Rússia e Ucrânia.




 
 
 

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